Já ouviu a frase “a primeira impressão é a que fica”? No caso da nossa aparência, o rosto é, de fato, a primeira característica que as outras pessoas notam.
Por isso, podemos afirmar que a autoestima e satisfação com a aparência estão diretamente ligadas ao nosso rosto e suas respectivas características.
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No universo da cirurgia plástica, os procedimentos faciais são especialmente procurados por aqueles que desejam corrigir imperfeições ou retardar os sinais de envelhecimento em suas faces, buscando adquirir uma aparência mais harmoniosa e jovial.
Entre os principais procedimentos faciais destacam-se a blefaroplastia, a ritidoplastia e a otoplastia, cada um com suas particularidades e benefícios específicos.
A blefaroplastia, também conhecida como cirurgia das pálpebras, é um dos procedimentos mais realizados para rejuvenescer a região dos olhos.
Com o passar dos anos, é comum o aumento das bolsas de gordura e o acúmulo do excesso de pele nas pálpebras superiores e inferiores, resultando em um aspecto cansado e envelhecido.
Com a blefaroplastia, é possível corrigir essas alterações, removendo o excesso de pele e gordura, e, em alguns casos, reposicionando os músculos ao redor dos olhos.
Outro procedimento de grande relevância atualmente é a ritidoplastia, popularmente conhecida como lifting facial.
Esse tipo de cirurgia plástica visa tratar a flacidez e as rugas profundas no rosto e no pescoço, proporcionando um rejuvenescimento global da face.
A ritidoplastia envolve a remoção do excesso de pele e a redistribuição dos tecidos faciais, promovendo um contorno facial mais definido.
Já a otoplastia, por sua vez, é a cirurgia plástica indicada para corrigir deformidades nas orelhas, como as orelhas proeminentes, popularmente conhecidas como “orelhas de abano”.
Essa condição pode causar desconforto e insegurança desde a infância, afetando a autoestima e o bem-estar psicológico de forma severa.
Realizada por um cirurgião plástico especializado, a otoplastia reposiciona as orelhas, tornando-as mais próximas da cabeça e corrigindo assimetrias, resultando em uma aparência mais natural e equilibrada.
Neste artigo, vamos detalhar mais sobre os procedimentos, incluindo as indicações, preparo, cirurgia e pós-operatório. Aproveite o conteúdo e faça uma boa leitura!
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Ritidoplastia
Sinais como rugas, vincos, bolsas de gordura e flacidez da pele são marcas que comumente surgem no rosto com o passar do tempo e o processo de envelhecimento.
Por esse motivo, muitas pessoas ficam incomodadas e sentem sua autoestima abalada, procurando maneiras de deixar a aparência rejuvenescida e com aspecto natural. Nesse contexto, a ritidoplastia é uma possibilidade viável e com bons resultados.
A ritidoplastia, também conhecida como lifting facial, é uma cirurgia plástica que proporciona melhora da aparência do rosto por meio da suavização dos sinais típicos do envelhecimento.
Indicações
É comum que homens e mulheres, geralmente com mais de 45 anos, já se sintam incomodados com sinais de envelhecimento visíveis em seus rostos e se deparem com a dificuldade de atenuá-los, uma vez que os tratamentos estéticos convencionais não têm mais os mesmos resultados.
Por isso, a ritidoplastia é principalmente indicada para essas pessoas. O procedimento pode ser útil na suavização de sinais como:
- Supercílios (sobrancelhas) baixos;
- Sulco nasogeniano (bigode chinês) marcante;
- Perda de definição do desenho da mandíbula;
- Flacidez de pele da região das bochechas e do pescoço;
- Excessos de gordura sob a mandíbula e o queixo;
- Perda de volume das maçãs do rosto.
As marcas surgem principalmente por causa da perda de elasticidade da pele, causada por diversos fatores como a diminuição do colágeno, ação dos raios solares, diminuição da replicação celular, entre outros.
Além disso, o tabagismo, a má alimentação e a predisposição genética podem acelerar o processo de envelhecimento e, consequentemente, o aparecimento dos sinais.
Contraindicações
É importante entender que, após avaliação criteriosa, a ritidoplastia pode ser contraindicada para alguns pacientes.
Os principais exemplos são pessoas com problemas de saúde severos, como cardiopatias e diabetes não controlados, pessoas que não conseguem interromper o tabagismo e, ainda, aqueles que têm expectativas muito além da realidade em relação ao procedimento.
Tipos de ritidoplastia
A ritidoplastia (lifting facial) pode ser realizada das seguintes maneiras, de acordo com a necessidade do paciente e após avaliação com o cirurgião plástico:
Minilifting: realizado apenas em partes específicas do rosto.
Lifting frontal: melhora o aspecto e devolve a aparência natural e rejuvenescida da região frontal do rosto, isto é, testa e supercílios.
Lifting temporal: melhora o aspecto da região temporal e dos supercílios, melhorando o aspecto de “olhar cansado”.
Lifting de terço médio: suaviza os sinais presentes no terço médio do rosto, como bochechas, desenho da mandíbula e maçãs do rosto.
Lifting do terço inferior: trabalha a remoção e reposicionamento dos excessos de pele e gordura no pescoço.
Lifting completo ou tradicional: reestrutura e rejuvenesce todas as regiões faciais.
Pré-operatório
O pré-operatório de ritidoplastia consiste em uma série de procedimentos para que a cirurgia ocorra de forma segura e com mínimos riscos.
O médico pode solicitar alguns exames laboratoriais e cardíacos para avaliar o estado geral do paciente, entendendo assim se ele está apto para o procedimento. Outros exames específicos podem ser solicitados conforme necessário.
O processo de preparação também inclui a suspensão do fumo e avaliação do uso contínuo de medicamentos, que podem ser suspensos ou ajustados.
Medicamentos como anticoagulantes e aspirina, que aumentam o risco de sangramento, devem ser evitados. É recomendado também jejum no dia do procedimento.
O paciente deve informar ao médico sobre qualquer sintoma ou doença que tenha surgido antes do procedimento, pois a realização do procedimento pode precisar ser reavaliada.
É importante também que o paciente seja devidamente informado sobre as expectativas e a realidade do tratamento, já que a ritidoplastia atenua os sinais do envelhecimento, mas não impede a continuação do processo normal de envelhecimento.
Cirurgia
A ritidoplastia deve ser realizada sempre em ambiente hospitalar, no centro cirúrgico. A anestesia pode ser geral ou local com sedação, sendo escolhida de acordo com a avaliação médica.
Na ritidoplastia tradicional, a incisão é feita na linha do couro cabeludo e continua contornando as orelhas, seguindo os sulcos naturais da mesma.
De acordo com a região a ser tratada, a localização das incisões pode variar. As incisões são feitas em locais estratégicos para proporcionar uma cicatriz discreta.
Por meio das incisões, o cirurgião acessa as estruturas a serem reposicionadas e restauradas, como o SMAS, realizando a remoção dos excessos de pele e de gordura. Assim, é possível devolver ao rosto uma aparência rejuvenescida e natural.
A cirurgia pode levar de duas a quatro horas e deve ser feita por um cirurgião plástico em conjunto com uma equipe especializada. Após o procedimento, o paciente sai da sala de cirurgia com as incisões suturadas e com bandagens para protegê-las.
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Pós-operatório
Cumprir todas as recomendações pertinentes ao período pós-operatório é essencial para que os resultados sejam atingidos de forma satisfatória.
Os cuidados começam logo após a cirurgia, quando o paciente retorna ao quarto. Na maioria dos casos, o paciente recebe alta no dia seguinte ao procedimento.
De modo geral, o pós-operatório da ritidoplastia não é difícil e os principais cuidados a serem tomados nesse período são:
- Fazer repouso nos primeiros dias, evitando esforço físico nas semanas seguintes;
- Dormir de barriga para cima e com o rosto elevado nos primeiros três dias;
- Evitar o uso de dermocosméticos e de maquiagem nos primeiros dias;
- Não se expor ao sol nos primeiros 21 dias;
- Fazer uso constante de protetor solar, mas continuar evitando a exposição nos primeiros meses;
- Utilizar pomadas e medicações de acordo com a indicação médica;
- Não fumar ou consumir álcool sem consentimento médico.
É comum que inchaços e equimoses (arroxeados) estejam presentes nas primeiras duas semanas após a ritidoplastia. O paciente pode sentir um pouco de dor e desconforto, mas esses sintomas cessam rapidamente.
Qualquer sinal de complicação deve ser comunicado ao médico. Embora o lifting facial seja um procedimento seguro, é importante se atentar a alguns riscos, ainda que raros, como hematomas e seromas, alterações de sensibilidade, problemas de cicatrização, queloides, infecções e sangramentos.
Resultados
Ao final do primeiro mês após a ritidoplastia, já é possível notar os primeiros resultados. Após o terceiro mês, os resultados se tornam mais visíveis e a aparência do rosto se torna rejuvenescida e natural, sem o aspecto artificial de face esticada dos liftings dos anos 1970 e 1980.
Já as cicatrizes do procedimento ficam discretas, escondidas pelos cabelos ou pelas linhas naturais do rosto.
É importante ter em mente que a ritidoplastia atenua os sinais naturais da idade, mas não é capaz de retardar o processo de envelhecimento. Com o tempo, os sinais podem retornar.
Ainda assim, é possível adotar cuidados para prolongar os resultados, como ter uma rotina de cuidados com a pele, prática de atividade física, boa alimentação e abandonar o cigarro, por exemplo.
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Blefaroplastia
A blefaroplastia é uma cirurgia plástica destinada a reposicionar e remover excessos de pele e gordura das pálpebras.
Considerada de baixo risco, essa cirurgia deixa cicatrizes quase imperceptíveis e pode ser realizada nas pálpebras superiores, inferiores ou em ambas, conforme a necessidade do paciente.
Com o envelhecimento, a região dos olhos pode adquirir um aspecto cansado e envelhecido, afetando negativamente a autoestima. Nestes casos, a blefaroplastia se torna uma ótima opção para pessoas que desejam rejuvenescer a aparência facial.
Além dos benefícios estéticos, a cirurgia pode ter vantagens funcionais, como melhorar a visão periférica afetada por excesso de pele e gordura nas pálpebras em certos casos.
Indicações
A principal indicação da blefaroplastia é estética, visando recuperar a aparência jovem dos olhos.
Geralmente, a cirurgia é indicada para homens e mulheres a partir dos 40 anos, mas também pode ser recomendada para adultos mais jovens, dependendo da situação.
As melhores chances de sucesso são em indivíduos saudáveis, sem doenças que afetem a cicatrização ou coagulação. Contudo, a presença de doenças crônicas não necessariamente contraindica a cirurgia.
Por isso, é essencial realizar uma avaliação médica para identificar outras possíveis causas de alterações na aparência das pálpebras, como a ptose palpebral, que pode requerer outro tipo de tratamento.
Tipos de blefaroplastia
Existem dois tipos principais de blefaroplastia: superior e inferior.
Blefaroplastia superior: remove excessos de pele e/ou gordura da pálpebra superior, entre os cílios e a sobrancelha. Pode ser combinada com a correção de ptose palpebral.
Blefaroplastia inferior: remove excessos de pele e bolsas de gordura da pálpebra inferior, abaixo dos olhos. Pode ser realizada por meio de uma incisão na pele ou usando a técnica transconjuntival, sem cicatrizes visíveis, quando não há excesso de pele.
Pré-operatório
O pré-operatório envolve cuidados específicos, incluindo uma avaliação individual do paciente pelo cirurgião plástico, alinhando expectativas e limitações da cirurgia.
Exames, como hemograma, são solicitados para identificar fatores de risco, enquanto medicamentos anticoagulantes devem ser suspensos dias antes do procedimento. No dia da cirurgia, o paciente deve estar em jejum há 8 horas.
Cirurgia
A blefaroplastia é feita com incisões nas pregas naturais das pálpebras, através das quais são redistribuídas e removidas bolsas de gordura e excessos de pele.
A duração da cirurgia varia entre uma e duas horas. A anestesia pode ser geral ou local com sedação, e o paciente geralmente recebe alta em até 12 horas.
Pós-operatório
Os cuidados no pós-operatório são de imensa importância para o sucesso da blefaroplastia. São recomendados:
- Evitar tocar nas áreas suturadas nos primeiros dias;
- Não fazer exercícios físicos intensos nos primeiros 10 dias;
- Usar medicamentos e pomadas prescritos;
- Utilizar protetor solar e óculos escuros por um mês;
- Evitar maquiagem na primeira semana;
- Dormir de barriga para cima com a cabeça elevada;
- Manter a região higienizada conforme orientação médica.
É normal haver inchaço e vermelhidão nos primeiros dias, que podem ser aliviados com compressas geladas. O edema geralmente diminui na primeira semana, mas qualquer persistência deve ser comunicada ao cirurgião.
Apesar de ser uma cirurgia de baixo risco, podem ocorrer complicações, como hematomas, infecções e cicatrizes inestéticas. Outras possíveis complicações são o lagoftalmo (dificuldade de fechar os olhos) e mal posicionamento da pálpebra inferior.
Resultados
Os resultados iniciais da blefaroplastia são visíveis a partir do quinto dia de recuperação, quando os pontos são removidos. Os resultados completos são alcançados entre o segundo e o sexto mês após a cirurgia, com cicatrizes praticamente imperceptíveis.
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Otoplastia
A aparência e posição das orelhas é uma preocupação comum devido à sua proeminência no rosto. Assim, pessoas com orelhas proeminentes ou assimétricas podem ter a autoestima seriamente afetada, inclusive desde a infância.
A otoplastia, ou “cirurgia de orelhas de abano”, visa aprimorar o contorno e posicionamento das orelhas, melhorando a autoestima de qualquer pessoa.
É uma cirurgia plástica indicada para corrigir orelhas proeminentes, malformações congênitas, assimetrias, deformidades causadas por brincos ou alargadores, nódulos benignos, quelóides e traumas.
Indicações
A otoplastia é indicada principalmente para corrigir orelhas proeminentes, problema que geralmente tem origem congênita e pode afetar a autoestima desde cedo, causando sofrimento por julgamentos de outras crianças e até mesmo adultos.
Além disso, a otoplastia também pode ser indicada nos seguintes casos:
- Malformações congênitas das orelhas;
- Assimetria das orelhas;
- Deformidades causadas pelo uso de brincos e alargadores;
- Nódulos benignos e quelóides;
- Alterações causadas por traumas.
É importante destacar que homens e mulheres adultos podem realizar a otoplastia em qualquer momento de suas vidas.
No entanto, um dos principais benefícios desse procedimento é a sua realização na infância, a partir dos sete anos de idade, quando a criança geralmente apresenta as condições necessárias para realizá-la.
Pré-operatório
O pré-operatório da otoplastia se inicia com as primeiras consultas ao cirurgião. Em pacientes infantis, o cirurgião deverá avaliar se o amadurecimento do pavilhão auditivo é suficiente para a realização do procedimento.
Tanto em crianças quanto em adultos, é importante a realização de exames laboratoriais e de imagem para garantir que o estado de saúde do indivíduo o faz apto para a cirurgia.
É preciso também se atentar aos medicamentos de uso contínuo, que podem ser suspensos dias antes do procedimento, caso o médico julgue necessário.
A presença de qualquer doença deve ser comunicada ao médico, principalmente aquelas que aparecem nos dias anteriores à cirurgia. No dia da otoplastia, pode ser recomendado jejum de, pelo menos, 8 horas antes do procedimento.
Cirurgia
A otoplastia é uma cirurgia cuja complexidade varia de acordo com o problema a ser tratado, mas, de modo geral, é vista como um procedimento simples.
A cirurgia deve ser realizada em ambiente hospitalar, com anestesia geral (mais comum para as crianças) ou anestesia local com sedação.
O primeiro passo da otoplastia é a incisão na parte posterior do pavilhão auditivo como via de acesso para o cirurgião trabalhar sobre a cartilagem auricular.
A cartilagem será moldada e, se necessário, parte da cartilagem será reduzida de acordo com o objetivo da cirurgia.
A forma e a posição das orelhas são mantidas por meio dos pontos, que também são importantes para a cicatrização. Adultos e crianças costumam receber alta no mesmo dia da cirurgia.
Pós-operatório
Para que os resultados da otoplastia sejam cumpridos adequadamente, é importante que todas as recomendações médicas no período pós-operatório sejam seguidas, inclusive pelas crianças, que devem ser acompanhadas de perto pelos responsáveis durante esse período.
Após a alta hospitalar, o principal cuidado que deve ser tomado é a manutenção dos curativos. O paciente precisa usar os curativos pelo tempo estipulado pelo médico — geralmente 48 horas.
Depois, caso seja necessário, deve-se utilizar uma faixa elástica para manter o formato das orelhas durante o período inicial de cicatrização, que é de 30 dias.
Deve-se evitar movimentos e mudanças bruscas de temperatura durante o período de recuperação. Não utilizar brincos e piercings e não se expor ao sol nos primeiros trinta dias também são cuidados importantes para o processo de cicatrização.
De modo geral, o pós-operatório da otoplastia não costuma ser doloroso. Casos leves de dor podem ser tratados com analgésicos simples, indicados pelo médico.
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A importância de escolher um cirurgião plástico especializado
A escolha do cirurgião plástico ideal para realizar os procedimentos citados neste artigo é uma decisão fundamental, pois afeta diretamente os resultados e a segurança da cirurgia.
É essencial assegurar que o cirurgião possua um registro ativo no Conselho Federal de Medicina (CFM) e seja membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), o que confirma sua qualificação para realizar os procedimentos com segurança.
É também importante verificar se o profissional tem experiência e especialização específicas em cirurgias como blefaroplastia, ritidoplastia e otoplastia, já que cada procedimento demanda técnicas e cuidados únicos.
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