O câncer de pele é uma das formas mais comuns de câncer diagnosticadas em todo o mundo, com uma incidência que continua a crescer, especialmente em regiões com alta exposição solar, como o Brasil.
Para se ter uma ideia sobre a incidência da doença, um estudo publicado em novembro de 2023 pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA) projeta que surgirão 700 mil novos casos de câncer de pele no país anualmente entre 2023 e 2025.
A pesquisa, intitulada “Estimativa 2023 — Incidência de Câncer no Brasil”, revela que o câncer de pele do tipo não melanoma é o mais frequente, representando aproximadamente 31,3% dos casos entre os brasileiros diagnosticados com algum tipo de câncer.
A boa notícia é que, quando detectado precocemente, o câncer de pele tem uma alta taxa de cura, sendo a cirurgia a abordagem mais eficaz para tratar essa condição.
A cirurgia para câncer de pele tem como principais objetivos remover as células cancerígenas e preservar a maior quantidade possível de tecido saudável.
Existem diferentes tipos de procedimentos cirúrgicos, cada um com suas indicações específicas, como a excisão simples, ressecção do câncer e reconstrução com retalhos e enxerto de pele e a cirurgia de Mohs e a curetagem e eletrocoagulação.
A escolha do tipo de cirurgia depende de vários fatores, incluindo o tipo e estágio do câncer, a localização da lesão e a saúde geral do paciente.
Neste guia, vamos explorar tudo o que você precisa saber sobre a cirurgia de câncer de pele, desde a compreensão do diagnóstico até os detalhes do procedimento e os cuidados pós-operatórios.
Além de explicar os diferentes tipos de cirurgia, este material também aborda o que esperar antes, durante e depois do procedimento.
Vamos discutir o processo de preparação para a cirurgia, o que acontece durante a operação, e as etapas importantes para a recuperação e monitoramento da condição. Tenha uma ótima leitura e aproveite o conteúdo!
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O que é câncer de pele?
O câncer de pele é uma doença caracterizada pelo crescimento anormal e descontrolado das células da pele.
Esse crescimento desordenado pode ser causado por vários fatores, sendo a exposição excessiva à radiação ultravioleta (UV) do sol o principal deles.
Outros fatores de risco incluem o uso de câmaras de bronzeamento artificial, histórico familiar de câncer de pele, pele clara, histórico de queimaduras solares e um sistema imunológico enfraquecido.
A pele, o maior órgão do corpo humano, é composta por várias camadas, sendo as principais a epiderme (camada externa) e a derme (camada interna).
A epiderme é subdividida em três tipos principais de células: as células escamosas, as células basais e os melanócitos.
Entretanto, o câncer de pele pode originar-se em qualquer um desses tipos de células, resultando em diferentes tipos de câncer de pele. Entenda mais a seguir:
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Tipos de câncer de pele
Carcinoma basocelular (CBC)
Tipo mais comum de câncer de pele, o carcinoma basocelular (CBC) representa aproximadamente 80% dos casos.
Ele se origina nas células basais, que são encontradas na base da epiderme, e geralmente aparece em áreas da pele que são frequentemente expostas ao sol, como o rosto, o pescoço e as mãos.
O CBC tende a crescer lentamente e raramente se espalha para outras partes do corpo (metástase).
No entanto, se não tratado, pode invadir e destruir os tecidos ao seu redor, causando danos significativos.
Além disso, o CBC frequentemente se apresenta como uma pápula ou nódulo de cor perolada ou translúcida, com vasos sanguíneos visíveis (teleangiectasias), podendo também apresentar ulcerações ou crostas.
Carcinoma espinocelular (CEC)
O carcinoma espinocelular (CEC) é o segundo tipo mais comum de câncer de pele, constituindo cerca de 20% dos casos.
Ele se desenvolve nas células escamosas, que compõem a maior parte da camada superior da epiderme. Assim como o CBC, o CEC é frequentemente encontrado em áreas expostas ao sol, como o rosto, orelhas, pescoço, lábios e dorso das mãos.
O CEC é mais agressivo que o CBC e tem maior probabilidade de se espalhar para outros tecidos e órgãos se não tratado.
Ele pode se apresentar como uma lesão elevada e avermelhada com uma superfície escamosa ou crostosa, uma úlcera que não cicatriza, ou uma massa firme.
Fatores de risco adicionais para o CEC incluem exposição a produtos químicos cancerígenos, como arsênico, e condições pré-existentes, como ceratose actínica.
Melanoma
O melanoma é o tipo mais perigoso de câncer de pele, embora seja menos comum do que o CBC e o CEC.
Ele se origina nos melanócitos, as células que produzem melanina, o pigmento responsável pela cor da pele.
O melanoma pode surgir em qualquer parte do corpo, não apenas nas áreas expostas ao sol, além de poder se desenvolver em pele aparentemente normal ou em um nevo (sinal) existente que muda de aparência.
Os melanomas são altamente agressivos e têm uma tendência maior de se espalhar para outras partes do corpo.
Esse tipo de câncer de pele pode se apresentar como uma nova mancha ou uma alteração em uma mancha existente, com bordas irregulares, variações de cor, e crescimento contínuo.
A detecção precoce é fundamental, pois o tratamento é mais eficaz quando o melanoma é diagnosticado nos estágios iniciais.
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Sinais e sintomas do câncer de pele
Conhecer os principais sinais e sintomas pode ajudar na identificação de mudanças suspeitas na pele, permitindo uma intervenção rápida e adequada.
A seguir, são descritos os sinais e sintomas associados aos três tipos mais comuns de câncer de pele citados anteriormente:
Carcinoma Basocelular (CBC)
O carcinoma basocelular (CBC) é frequentemente encontrado em áreas do corpo expostas ao sol, como o rosto, pescoço e mãos. Os sinais e sintomas mais comuns incluem:
Nódulo perolado ou translúcido: pode ter a aparência de uma bolha com vasos sanguíneos visíveis (telangiectasias) em sua superfície.
Lesões que não cicatrizam: feridas que sangram, formam crostas, e depois voltam a sangrar sem nunca cicatrizarem completamente.
Manchas rosadas ou avermelhadas: áreas elevadas que podem coçar ou causar desconforto.
Lesões cerosas ou brilhantes: pode parecer uma cicatriz pálida ou amarelada com bordas mal definidas.
Carcinoma Espinocelular (CEC)
O carcinoma espinocelular (CEC) também aparece frequentemente em áreas expostas ao sol, mas pode surgir em qualquer parte do corpo. Veja abaixo os principais sinais e sintomas:
Lesões escamosas ou crostosas: podem ser avermelhadas e frequentemente se tornam feridas abertas.
Nódulos firmes: crescimentos elevados com uma superfície áspera que pode sangrar facilmente.
Úlceras persistentes: feridas que não cicatrizam e continuam a crescer ou mudar de aparência.
Placas elevadas: áreas espessas e ásperas que podem coçar ou causar desconforto.
Melanoma
O melanoma pode surgir em qualquer parte do corpo, incluindo áreas não expostas ao sol. Ele pode desenvolver-se em pele normal ou em um nevo (sinal) existente. Entre os sinais e sintomas característicos do melanoma, estão:
Alterações em um nevo existente: qualquer mudança na forma, tamanho, cor ou textura de uma mancha já existente deve ser avaliada.
Novos crescimentos: manchas novas que surgem na pele, especialmente se possuem características anormais.
ABCDE do melanoma
Assimetria (A): uma metade da mancha não corresponde à outra metade.
Bordas irregulares (B): bordas que são irregulares, entalhadas ou borradas.
Cor (C): variação de cores, incluindo tons de marrom, preto, azul, vermelho ou branco.
Diâmetro (D): lesões com mais de 6 mm de diâmetro (aproximadamente o tamanho de uma borracha de lápis), embora melanomas possam ser menores.
Evolução (E): qualquer mudança na aparência de uma mancha ao longo do tempo.
Quando a cirurgia de câncer de pele é necessária?
A cirurgia de câncer de pele é a principal opção adotada no tratamento dessa doença, sendo frequentemente realizada por um cirurgião plástico especialista neste tipo de procedimento.
Esta abordagem é recomendada para todos os pacientes diagnosticados com câncer de pele, desde que o estadiamento (classificação da gravidade) indique a possibilidade de cura ou desde que o paciente tenha condições clínicas para fazer a cirurgia.
A necessidade de cirurgia é determinada com base em vários fatores, incluindo o tipo de câncer de pele (carcinoma basocelular, carcinoma espinocelular ou melanoma), o tamanho e a localização do tumor, a profundidade da invasão na pele e tecidos subjacentes, e a presença de metástases.
Em estágios iniciais, a remoção cirúrgica pode ser suficiente para curar o câncer, especialmente nos casos de carcinoma basocelular e carcinoma espinocelular, que são menos propensos a se espalhar para outras partes do corpo.
Para melanomas, que são mais agressivos e têm maior probabilidade de metástase, a cirurgia é frequentemente escolhida como a primeira linha de defesa.
A remoção do tumor primário, juntamente com uma margem de pele saudável ao redor, é de grande importância para minimizar o risco de recorrência. Em alguns casos, pode ser necessário remover também os linfonodos próximos, se houver suspeita de disseminação.
Após a cirurgia de câncer de pele, o tratamento pode ser complementado com outros métodos, como radioterapia, quimioterapia ou imunoterapia, dependendo do grau de avanço da doença.
Esses tratamentos adicionais são recomendados para eliminar quaisquer células cancerígenas remanescentes e reduzir o risco de recorrência.
Da mesma forma, dependendo da complexidade e extensão do câncer, alguns pacientes podem precisar passar por mais de um procedimento cirúrgico para garantir a completa remoção do tumor.
A decisão de realizar a cirurgia e quaisquer tratamentos complementares é tomada pelo médico especialista, com base em uma avaliação detalhada do paciente.
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Preparação para a cirurgia plástica de câncer de pele
Escolha do cirurgião
O cirurgião plástico é o profissional mais adequado para realizar a cirurgia de câncer de pele. Além de remover o tumor, esse médico possui a expertise necessária para reconstruir a área operada, garantindo uma aparência mais harmônica e uniforme.
A reconstrução da pele após a remoção do tumor é uma parte fundamental do procedimento, contribuindo para o bem-estar físico e emocional do paciente.
Devido à natureza reconstrutiva da cirurgia de câncer de pele, é preferível que ela seja realizada por um cirurgião plástico especializado e com experiência nesse tipo de procedimento.
É imprescindível que o profissional seja membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), assegurando que o paciente receba um tratamento de alta qualidade e acolhimento em todas as etapas de sua jornada de tratamento.
Avaliação médica e exames
A avaliação pré-cirurgia de câncer de pele é um passo essencial para garantir a segurança e eficácia do procedimento.
Esta etapa começa com uma consulta detalhada, onde o médico revisa o histórico médico do paciente e realiza um exame físico completo. Durante a consulta, o cirurgião avalia a lesão cutânea e discute o plano cirúrgico.
Exames laboratoriais, como análises de sangue, são solicitados para avaliar a saúde geral do paciente. Já exames cardíacos, como eletrocardiograma (ECG), podem ser necessários, especialmente para pacientes com histórico de problemas cardíacos.
Dependendo da condição do paciente, outros exames de imagem, como tomografia ou ressonância magnética, podem ser indicados para avaliar a extensão do câncer.
Além disso, a suspensão de determinados medicamentos, como anticoagulantes e anti-inflamatórios, pode ser necessária para minimizar o risco de sangramento durante e após a cirurgia.
A preparação cuidadosa garante um procedimento seguro e uma recuperação mais tranquila para o paciente.
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Procedimento da cirurgia plástica de câncer de pele
A cirurgia começa com a aplicação da anestesia apropriada. Para lesões pequenas e bem localizadas, a anestesia local é suficiente. Para casos mais complexos, pode ser necessário usar anestesia geral.
Após a anestesia, o cirurgião faz uma incisão ao redor da lesão, removendo o tumor junto com uma margem de tecido saudável para garantir a remoção completa do câncer.
A amostra removida é enviada para análise patológica para confirmar que todas as células cancerígenas foram eliminadas.
Existem duas principais técnicas cirúrgicas para o tratamento do câncer de pele, escolhidas de acordo com a localização e o estágio do tumor. Veja a seguir mais sobre cada uma delas:
Ressecção com margens de segurança
Este é o procedimento mais comum, onde a lesão é removida juntamente com uma margem de tecido saudável ao redor para garantir que todas as células cancerígenas sejam eliminadas.
A ressecção pode ser realizada com anestesia local em um ambiente ambulatorial, especialmente quando a lesão é pequena e bem localizada. No entanto, casos mais complexos podem necessitar de anestesia geral e serem realizados em ambiente hospitalar.
Técnica de Mohs
A técnica de Mohs é particularmente eficaz para cânceres de pele com alto risco de recorrência, como carcinoma basocelular e carcinoma espinocelular, ou para lesões localizadas em áreas cosmética ou funcionalmente importantes, como o rosto.
Neste caso, a cirurgia envolve a remoção do tumor em camadas finas, que são imediatamente examinadas ao microscópio.
Este processo é repetido até que não haja mais células cancerígenas nas margens da amostra. Entre os benefícios da técnica de Mohs, estão a preservação máxima de tecido saudável e a redução de cicatrizes.
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Nos casos onde a remoção do tumor deixa uma grande área de tecido faltante, pode ser necessária uma cirurgia de reconstrução.
Esta reconstrução pode ser realizada usando enxertos de pele (pequenos pedaços lâminas finas de pele saudável retirados de outra parte do corpo) ou retalhos (seções de pele e tecido subjacente que são movidos de uma área adjacente para cobrir a ferida).
Esses procedimentos ajudam a fechar defeitos complexos, proporcionando uma cicatrização mais uniforme e esteticamente agradável.
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Recuperação e cuidados
A recuperação após a cirurgia de câncer de pele, embora geralmente tranquila e segura, exige atenção a certos cuidados e riscos.
É preciso monitorar a qualidade da cicatrização e estar atento a sinais de possíveis complicações, como infecções e sangramentos na área operada.
Tempo de cicatrização
O tempo de cicatrização varia de acordo com o tamanho e a localização da lesão tratada, bem como a técnica cirúrgica utilizada.
Em casos de lesões pequenas removidas com anestesia local, a recuperação pode ser rápida, com cicatrização completa em algumas poucas semanas.
No entanto, cirurgias mais complexas, que envolvem enxertos de pele ou retalhos, podem requerer um período de recuperação mais prolongado, podendo levar meses algumas semanas para uma cicatrização completa.
Cuidados pós-operatórios
Para garantir uma recuperação tranquila e eficaz, é essencial seguir rigorosamente as recomendações pós-operatórias fornecidas pelo médico. Aqui estão algumas das principais orientações:
Curativos
É fundamental manter a área operada limpa e seca. Os curativos devem ser trocados conforme as instruções do médico, utilizando materiais estéreis para evitar infecções.
É importante lembrar que a higiene local deve ser feita com cuidado, evitando a exposição excessiva à água.
Atividades físicas
O paciente deve evitar atividades que possam forçar a área operada, como agachar, levantar peso ou realizar movimentos bruscos. Essas ações podem comprometer a cicatrização e aumentar o risco de sangramento ou abertura da ferida.
Alimentação e medicações
Durante o período de recuperação, evite alimentos que possam prejudicar a cicatrização, como aqueles ricos em açúcar e gordura.
Além disso, certos medicamentos, como corticóides anti-inflamatórios e anticoagulantes, podem interferir no processo de cura cicatrização e devem ser evitados ou utilizados apenas sob orientação médica.
Proteção solar
Após a cirurgia, a pele fica mais sensível e vulnerável aos danos causados pelo sol. Portanto, é essencial usar protetor solar diariamente e evitar a exposição direta ao sol, especialmente nas primeiras semanas após o procedimento.
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Acompanhamento e prevenção
O acompanhamento médico regular é primordial após a cirurgia de câncer de pele. Consultas de follow-up permitem ao médico monitorar a cicatrização, identificar possíveis complicações precocemente e avaliar a eficácia do tratamento.
Além do mais, o acompanhamento contínuo é vital para prevenir possíveis evoluções ou recidivas da doença.
Os pacientes devem ser educados sobre a importância do auto-exame da auto-examinação regular da pele, observando quaisquer mudanças suspeitas em novas ou antigas lesões.
A proteção contra a radiação UV, com o uso de roupas adequadas, chapéus e protetor solar, também é fundamental para prevenir novos casos de câncer de pele.
Sinais de alerta
Durante a recuperação, é importante estar atento a sinais de alerta que possam indicar complicações. Esses sinais incluem:
- Vermelhidão, inchaço ou dor intensa na área operada;
- Secreção purulenta ou mau cheiro proveniente da ferida;
- Febre ou mal-estar geral;
- Sangramento persistente ou aumento do tamanho da ferida.
Caso qualquer um desses sintomas ocorra, é necessário buscar atendimento médico imediatamente para avaliar a necessidade de intervenções adicionais.
A recuperação após a cirurgia de câncer de pele requer cuidados específicos e monitoramento contínuo para garantir uma cicatrização adequada e prevenir complicações.
Seguir as orientações médicas, manter uma higiene rigorosa, evitar atividades que possam comprometer a área operada e proteger a pele contra a radiação UV são passos essenciais para uma recuperação bem-sucedida.
Neste contexto, o acompanhamento regular com o médico é fundamental para detectar precocemente qualquer sinal de recidiva e assegurar a saúde a longo prazo do paciente.
Chegando ao final desta leitura, convidamos você a conhecer mais sobre o cirurgião plástico Dr. Walter Matsumoto, especialista em cirurgia de câncer de pele:
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Dr. Walter Matsumoto, referência em cirurgia plástica
Formado em Medicina e especializado em Cirurgia Geral e Cirurgia Plástica pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), o cirurgião plástico Dr. Walter Matsumoto possui ampla experiência em cirurgias reconstrutivas, reparadoras e estéticas, incluindo a cirurgia de câncer de pele.
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Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e da Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos (American Society of Plastic Surgeons — ASPS), o Dr. Walter Matsumoto une experiência, criatividade e atenção aos detalhes em atendimentos totalmente personalizados, voltados para a saúde e bem-estar de cada paciente e seus objetivos.
Dessa maneira, o paciente terá total acolhimento e proximidade em todas as etapas da jornada da cirurgia, desde o pré até o pós-operatório.
Além disso, a equipe do Dr. Walter Matsumoto é formada por profissionais altamente qualificados, para que todos os procedimentos transcorram sem complicações.
Contato e agendamentos
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